quarta-feira, 17 de abril de 2013

A crise do feudalismo (XIV/XV)


QUESTÕES DA PROFESSORA CLARISSA F. R. BARROS

1) A partir do século XIII o feudalismo começa a entrar em um novo período caracterizado por Baixa Idade Média. Neste período ocorreram uma série de mudanças responsáveis por modificar a vida das pessoas no feudo, dando início a crise no feudalismo.
a)Cite três mudanças que ocorreram neste período.
b) Determine o papel das cidades durante a Baixa Idade Média.

2) Com o fim das invasões bárbaras na Europa, entre os séculos XI e XIV, a população européia experimentou um clima de maior segurança e, consequentemente, houve um aumento quantitativo desta população. Com relação a este período, assinale a alternativa correta:

a) O aumento de produção gerou problemas em relação as terras entre a nobreza resultando em guerras entre os feudos.
b) As invasões bárbaras retornaram e muitos camponeses que haviam saído dos feudos tiveram que retornar e viver sob o domínio do Senhor Feudal.
c) Houve um aumento da produção e desenvolvimento das atividades comerciais, com o restabelecimento das rotas com o oriente e o crescimento das cidades.
d) É um período marcado por grandes perdas na produção agrícola.
e) No final desse período, a Europa assistiu o retorno do Império Romano.

3) Uma das consequências da crise do feudalismo durante a Idade Média foi o fortalecimento do poder real em oposição ao domínio do senhor feudal. Explique por que o rei tornou-se o chefe político no processo de formação dos Estados Nacionais?

GABARITO:

1) a) Renascimento comercial e urbano, revoltas camponesas, surgimento da burguesia, aumento da produção agrícola que possibilitou a troca de excedentes. 
b) As cidades tiveram o papel central de agregar valores mercantis após o renascimento comercial e urbano, passando a ser o foco central das relações comerciais e do novo modo de vida surgido a partir da Idade Moderna.

2) Letra C

3) O rei se tornou o chefe político durante a formação dos Estados Nacionais a partir do controle militar e da relação com a nobreza e com a Igreja. Esta relação possibilitou a manutenção da nobreza no poder, e a ampliação dos domínios territoriais, garantindo o monopólio das novas relações econômicas estabelecidas através da crise do feudalismo através do Estado com leis, moedas e governo comum.

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